sexta-feira, 27 de março de 2009

Será que ele vai ?


É um pássaro ?

É um avião ?

É um sapo ?

Não !

É o AlarCão !

BATMAN e ROBIN 2

Batman e Robin!

Robin e Batman!

terça-feira, 24 de março de 2009

LOOKING FOR FLYING SAUCER IN THE SKY

Uma das noites mais estranhas vividas em Barbacena, naqueles meados dos anos 80, foi a “Noite do Disco Voador”.
Suspeita-se que Maeda, na verdade, era um ET de Varginha que atraiu seus amigos extraterrestres para um contato de terceiro grau com os “mete-bronca”. Depois desse contato, alguns dos alunos nunca mais foram os mesmos, e isso mudou radicalmente os destinos da Turma 84.
Bueno foi um dos primeiros a mudar. Depois daquela noite, ele ficava a repetir enfadonhamente uma sequência irritante de cinco clássicos da MPB em sua flauta. Adriano passou a fazer versinhos ridículos sobre os colegas. Alexandre tinha que ser constantemente avisado de que as ombreiras eram para ser colocadas sobre os ombros, e não nos braços.
M. Ribeiro, que era o terror das minas em Sampa, deu no que deu. Aylton, Coimbra e Meirelles começaram a sofrer de um hidrocefalia aguda, exigindo bibicos de números cada vez maiores.
Monaclete e Barangoni começaram a achar as camofas as garotas mais lindas da galáxia.
Luna e Murinele passaram os anos seguintes em constantes avaliações psicológicas no SOE, devido ao estranho comportamento que apresentavam.
Martinho passou a psicografar textos do Damassa, e a ganhar concursos de redação.
Corrêa e Samuel, até então alunos com um potencial tremendo, começaram a mular intensamente. Xixi começou a errar em contas básicas de divisão. Brangdão e Fergnandes começaram a puxar no “g”, possivelmente em função de algum dialeto interestelar desconhecido.


Alguns começaram a tomar as feições dos visitantes do outro planeta, tais como Tio Chico, o Bicho da Goiaba, o Kabupi, Thriller, Nhe-nhe-nhéu, e outros menos afortunados.
Com o aluno Flávio aconteceu uma surpreendente alteração em seu metabolismo, e ele passou a exalar antimônio(Sb) em vez de gás carbônico, o que lhe valeu o título de super-bicho.
Tanto as hilárias histórias sobre o People, como a famigerada rebeldia da Nata não eram outra coisa que mais um dos efeitos colaterais devastadores daquele intercâmbio fatídico.
Os danos causados no aluno Amaral só puderam ser sentidos no terceiro ano; de personalidade pacata, ele tornou-se um psicopata torturador de bichos.
Uma das mais funestas consequências desse contato com o disco voador foi a total impossibilidade de ganharmos a Lima Mendes. Enganam-se os que pensam que isso se deu por incapacidade desportiva. É que a composição química do troféu Lima Mendes tornou-se tremendamente tóxica para a maioria dos nossos atletas, depois que eles tiveram contato com os seres do outro lado do universo, o que gerava uma aversão intransponível àquela taça metálica.
Todos esses alunos e muitos outros aqui não citados foram magneticamente atraídos ao local de pouso da nave extraterrestre, e assistiram em estado de transe, a abdução do aluno Aguinaldo, que só foi visto novamente três anos depois, na Academia da Força Aérea.
Depois daquela noite, alunos da Mete Bronca passaram a ter um comportamento para lá de estranho, mas isto acabou caracterizando a Turma de 1984 da EPCAr como uma turma “sui generis” da Força Aérea Brasileira. Um fato que explica e justifica a nossa história, como diria um certo Catatau, que também é um alienígena.

sábado, 21 de março de 2009

"Close" no Macacômeno neste Encontro


Ele disse
"- Abre o seu zóio Damassa, que eu vou te pegar!" ??
Em se tratando de adoradores de berinjelas, qualquer cantada eu considero uma ameaça...

Recado do Siqueira

Damassa Muttley, a nossa liberdade de expressão está sendo ameaçada.....

O Macaco Siqueira mandou o seguinte recado para você:





"- Abre o seu zóio Damassa, que eu vou te pegar!!!"




Eu não entendi se foi uma ameaça ou uma cantada....
Será que ele está seguindo as tendências do Ídolo?

sexta-feira, 20 de março de 2009

Macaco Siqueira e Mulher Berinjela estarão lá !




Batman e Robin também vão!!!

- Santa Camofa do Bigode Raspado Batmoura! Eles só falam do Monaclete! Nós também vamos, não é?
- Sim Robin Okudukara.... Nós vamos sim... Pára de olhar pra trás...




Ops.... Achei uma foto aqui da real identidade da dupla....
Reparem que a pose para a foto é sempre igual....

Vera Chiclete vai largar a batina para ir ao Encontro


"Meu Deus, Ele vai voltar !"

quinta-feira, 19 de março de 2009

Ex-aluno põe as cartas na mesa


"Eu sou espada e vou nesse Encontro !"

quarta-feira, 18 de março de 2009

Thriller só vai se arrumar carona


The foulest stench is in the air

The funk of twenty-five years

And grizzly ghouls

From every tomb

Are closing in to seal your doom

And though you fight to stay alive

Your body starts to shiver

For no mere mortal can resist

The beauty of the Thriller

Irmã misteriosa de Monachesi é presença garantida !


" Il mio nome è Monacletti e sarò con voi in 25 anni di Mete Bronca ! "



Faroeste Camofo - The Dark knight


Não tinha um dedo
O tal Tião de Casca Fora
Já dizia a profecia
E assim ele nasceu
Deixou prá trás família, gato
E foi-se embora
Só prá cumprir o destino
Que o seu ódio escreveu

Quando criança só pensava em ser milico
Prá vingar toda a desonra
Que herdou e não esqueceu
Era o bastardo, fruto de uma camofagem
Na escola de BQ assim que pôde se inscreveu

E para isso ele até roubou dinheiro
Dos ceguinhos que viviam na sarjeta a mendigar
E não podia ser mesmo diferente
O traçado do destino: foi parar na EPCAr

Ele queria logo, logo se formar
E se tornar o zero-um do esquadrão
Sua vingança era poder pilotar
E se jogar contra o pai num avião

Mas diante dos meninos de sua idade
Casca Fora tinha instintos que ele à força camuflou
Durante os três anos da Preparatória
Sua mente era um misto de desejo, ódio e dor

Não entendia como a vida assim pregava
Essa peça contra ele, o bastardo vingador
Virar boiola não era sua proposta
E virou-se contra a turma, resolveu ser delator

E assim pensando, sempre bancou o santinho
Mas vivia só na moita, a espionar
E a turma tinha dele boa imagem
Mas por trás da camuflagem
Estava Tião a boicotar
Dizia ele: - Esta turma é minha vida
Em BQ melhor esquadrão não há
Na escuridão, uma ave de rapina
A cobrir de vergonha a EPCAr

E Tião, o camofo vira-bosta, jurou que levaria o plano até o final
Mesmo tendo de sacrificar sua mocidade
E sujar a bela história da terra natal
- BQ, minha cidade linda...
Cê ainda vai ouvir de mim falar
Em pouco tempo vai estar no jornaleiro:
" A Vingança do Espião da Mete Bronca"

E planejou uma lista de iniqüidades
Para abalar o ânimo do esquadrão tão vibrador
E começou levando aluno interessado
Em dar VI pras bandas lá do Trigonô
Um puteiro que havia em Barbacena
A mãe dele era gerente lá
Seu nome era Cripta e ela vivia
O seu bigode sempre a cofiar

E Casca Fora até altas horas cepava
Mas a cepa nunca dava para a zero-um chegar
E ele sabia: tinha gente que porrava
Sem ter que pegar nem mesmo num livro pra estudar
E ele não queria tal coceba
E decidiu que com aquilo ele de vez ia acabar
Elaborou mais uma vez um plano infame
E assim surgiu a cepa obrigatória

Logo, logo, o esquadrão mais veterano soube do primeiro ano
-Mete Bronca está aí!
E Tião de Casca Fora, mesmo bicho
Era peixe dos " vetera" dali
Fez amigos, freqüentava o H-8
E deu trote nos colegas, sem se revelar
Mas de repente
Sob um mar de bombas-d'água Mete Bronca invadiu
E começou a atacar
Dessa primeira vez ele escapou
E Mete Bronca não notou a sua sordidez
Aquele vírus camofo em seu corpo
- Vocês vão me pagar diez, diez, diez, diez...
Agora o Casca Fora era bichano
Respeitável, insuspeitável bicho do segundo ano
Não tinha medo de bicho papão
Catatau ou Brig Jaba, Pony-boy ou veterano

Foi quando conheceu uma camofa
E de todos os seu planos ele por ora se esqueceu
Vera Chiclete tinha um bigodinho lindo
E uma depilação prá ela o Casca Fora prometeu
Ele queria ser um homem com H
E pensou em até se converter
- Vera Chiclete , contigo vou casar
E diez filhos contigo eu quero ter

O tempo passa e um dia um tal Damassa,
Rato de biblioteca, desconfia então
Que as agruras da turma de 84 tinham a ver com a profecia
Que ele achou num porão:
" Vai ser estampa em banca de jornal
A cruel e vil vingança
De um camofo espião
E ele vai meter bronca em Barbacena
E vai nascer com apenas quatro dedos na mão"

Mas pior do que criar uma cobra em casa
Era não saber quem era o aluno-escorpião
Que ocultava o ódio no olhar, e no rabo o veneno
Com malícia e precisão
- Mete Bronca, vou ferrar sua vida, então...
- Mete Bronca, vou ferrar sua vida, então...
Essas palavras eram prece prá Tião
E sofreu as conseqüências o esquadrão

Sabendo que a turma estava perto
Da verdade, ele esperto, bolou plano auxiliar
Criou um bizout e no meio da bizuzeira
Espalhou que havia um outro espião em seu lugar
Não hesitou em denegrir nenhum parceiro
Fosse atleta ou sugueiro, ele queria difamar
E inventou que um espião da Bielorússia
Infiltrou-se bem na turma para atazanar

E acontece que um tal de Konstantin,
Sobrenome Pigatov, aluno exemplar
Coube certinho nos boatos de Tião
Mas decidiu que não seria um bode a expiar

E Tião tinha um AK-47
Que ele roubara na Instrução Militar
E decidiu de uma vez pintar o sete
Provocando um incidente sem par

Casca Fora, boateiro sem-vergonha,
Chupa-rola, morde-fronha,
Fez BQ se rebelar
Recrutava camofos inocentes
Uma turba de dementes, pra lutar contra a EPCAr

E Casca Fora há muito já não barangava
Sentiu saudades de um bigode beijar
- Eu vou no Sovons, vou ver Vera Chiclete
E só depois a rebelião vou liderar

Chegando lá Tião chorou
Pela honra desonrada uma segunda vez
Com Vera Chiclete Pigatov furunfou
E um camofo nela ele fez

Casca Fora explodiu de ira por dentro
E então com Konstantin um duelo ele marcou
- Amanhã, às diez horas, em Xaralândia,
Bem em frente ao Meia Lua.
Konstantin topou:
- Você pode rezar pras suas almas
Que eu acabo mesmo com você, camofo traidor
Mas não luto por Vera Chiclete,
Por que ela já traçou a turma inteira no boquete

Pigatov não sabia que ia ser
A vítima de outra traição
E foi sozinho pro duelo em BQ
Chegou na hora e no local marcado então

No sábado, à noite, às diez horas
A camofagem sem demora
Foi linchar o Konstantin
Insuflados por Tião de Casca Fora
E o Pigatov viu
Que aquele era o fim
Corria o sangue já ladeira abaixo
Tião olhou pras baranguinhas e camofos a aplaudir
E olhou, mas não viu nenhuma câmera
De jornal ou de TV prá filmar aquilo ali

Então notou que fora em vão sua vingança
Que a profecia não ia se cumprir
O mundo não soube de sua lambança
E nem do que haveria a seguir

Konstantin então abriu os olhos
E era a Vera Chiclete que ele viu então
Ela trazia o AK-47
A arma que ela roubou de Tião

- Casca Fora, seja homem, veja se morre de pé
E não de quatro, feito um viadão
Tu nunca mais, filho-da-Cripta, sem-vergonha,
Vai ferrar a Mete-Bronca
Vá pro inferno, camofão!

E Pigatov com o AK-47
Deu diez tiros no camofo traidor
Vera Chiclete nunca mais pagou boquete
E virou freira em Conselheiro Lafaiete

E este "causo" não faz parte da história
Porque essa luta inglória
Quem viveu quis esquecer
E o alto comando da escola
Apagou todos os registros
Que havia pra se ler
E Tião não conseguiu o que queria
Porque o pai está em Brasília e não cursou BQ
A profecia nos salvou um presidente
Mete Bronca, minha gente,
Pro Brasil crescer!!

terça-feira, 17 de março de 2009

Maddona ficou de confirmar presença


"Só vou se Okudukara for...Tô "pegano" !

Vera Chiclete também vai ao Encontro !!







"Oi, amiguinhos...
Será que ELE também vai ?"

Faroeste Camofo "Begins"


Muitos anos mais tarde, em meio ao linchamento no qual Konstantin Pigatov sucumbiu, Tião de Casca Fora relembrou em segundos toda a sua trajetória até ali. Olhando para a parte baixa da cidade, ele contemplou a voluptuosa ladeira que sob seus pés serpenteava, e lá embaixo ele viu pela última vez a silhueta imponente da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, com um turbilhão de lembranças a invadir-lhe a mente. As rosas de Barbacena, manchadas de vermelho-sangue, ficariam para sempre como testemunhas mudas de seu infortúnio. Incrustada na Serra da Mantiqueira, a cidade mineira foi o berço de Tião e o palco onde encenou-se uma das mais trágicas e desconhecidas páginas da História Brasileira.
Nascera sem um dedo o Tião. Sua mãe, mulher que levava vida difícil em fétido puteiro de Barbacena, ocultara a identidade do pai ao menino, e manteve até a morte a versão de que dera à luz um filho de aluno da EPCAr, cujo nome ela dizia não lembrar. Cripta Casca Fora não imaginava o tamanho do ódio que sua mentira incutiu no coração do filho. Longe de sentir orgulho pela paternidade nebulosa, a criança nutriu desde cedo um sentimento de vingança contra os "lindos passarinhos azuis, da cor do manto de Nossa Senhora", epíteto com que uma velha senhora das cercanias, Isabelinha, batizara todos os alunos da escola preparatória da Força Aérea Brasileira.
No ano de 1984, ingressou na EPCAr mais uma turma de jovens vindos de todos os cantos do país. Em forma, sob um sol inclemente, os rapazes aspirantes a alunos do primeiro ano, ouviram pela primeira vez a saudação rouquenha e fantasmagórica que ecoou pelo Pátio da Bandeira, vinda da colina que ficava logo acima. Dali, a velha Isabelinha, com os cabelos desgrenhados e maquiagem pesada que não disfarçava as rugas e o buço acima dos lábios, saudou os novatos.
- Lindos passarinhos azuis, da cor do manto de ....- interrompeu de repente, com os olhos esbugalhados, fixados num ponto impreciso da massa de quase quatrocentos jovens perfilados no pátio, e num dos últimos lampejos de razão de sua mente carcomida pela loucura, vaticinou -...Ai de ti, 84, que vais carregar no ventre o rebento da maldição! Disse isso e voltou a sorrir, arreganhando uma boca insana e acenando freneticamente para a turma que mais tarde iria entrar para a história da EPCAr com o nome de Mete Bronca.
Incógnito no meio do novo esquadrão, Tião de Casca Fora sentiu o sangue fugir do rosto. As pernas arquearam e ele sentiu que ia desabar. Num esforço sustentado pelo ódio que o movia, respirou o mais fundo que pôde para tentar evitar o desmaio, pendendo a cabeça para trás. O esforço só serviu para revolver ainda mais suas entranhas, e a cabeça retornou para a frente catapultada por um jato de vômito que atingiu em cheio a nuca de Wolf, formado logo adiante, o candidato mais bem colocado da turma no concurso de admissão à escola daquele ano e que comparecera ao período de adaptação à vida militar, no qual os jovens sequer eram tratados como alunos, mas como "bichos".
- Deixa o bicho vomitar! Ninguém acode a menininha ...- disse o oficial Olney, e arrematou aos berros - Bicho aqui só abre a boca prá vomitar, dizer "sim, senhor", "não, senhor" e "quero meu desligamento"!
O que se viu em seguida foi um escatológico efeito dominó, onde o vômito de um derrubava o que estivesse imediatamente a frente, e em segundos todo o Pátio da Bandeira estava envolto numa nuvem nauseante, geradora de nova ondas de refluxo digestivo. Olney gritava impropérios, Isabelinha acenava ensandecida, e a cena dantesca foi tributada aos efeitos da insolação, mas Tião sabia que fora o medo de ser desmascarado pela velha senhora que o fizera passar mal.
De volta ao alojamento, Wolf tentou em vão livrar-se do pestilento cheiro de vômito de Tião. Nunca se daria conta de que a catinga que se entranhou em sua pele para sempre vinha do ódio curtido durante anos por Casca Fora, gerado, nascido e criado num puteiro chamado Trigonô, e que acreditava ser filho bastardo de um ex-aluno da EPCAr, jurando a si mesmo vingar-se do pai, fosse ele quem fosse.
A hostilidade entre os camofos, como eram conhecidos os nativos de Barbacena, e os alunos da Preparatória, vinha de décadas. Considerados forasteiros na cidade, os alunos da escola da Aeronáutica eram vistos como rivais pela maioria dos rapazes da cidade, que viam suas camofas suspirarem enamoradas cada vez que viam passar um grupo de alunos, que costumavam andar em bandos pela cidade, nos licenciamentos de fim-de-semana. Mas a revolta de Tião de Casca Fora tinha raízes mais profundas. Cresceu no prostíbulo, vendo o entra-e-sai lascivo dos alunos, de sexta a domingo, e quando Cripta Casca Fora, julgando pregar uma mentira caridosa, contou-lhe que seu pai era um ex-aluno, despertou no camofo o mais profundo desprezo por aquela raça. E, dementado pelo rancor, desde criança alimentou a esperança de descobrir a verdadeira identidade do genitor, para vingar o que considerava ser a pior das desonras: ser literalmente, um filho-da-puta. Em seus delírios de vingança, julgava que o melhor caminho para chegar até seu pai era seguir a mesma trilha do cretino, cursando a Escola Preparatória de Cadetes do Ar, tornar-se um aviador, e no momento oportuno, consumar a vindita, atirando-se contra ele em pleno vôo, feito uma ave de rapina. Foi essa ira incontida, cultivada desde a infância, que impregnou o vômito de Tião e por mais que Wolf tentasse, não conseguiria jamais livrar-se do odor pútrido que seu corpo absorveu. Depois de horas a fio, desesperado com as tentativas frustradas de livrar-se do horrível fedor, Wolf pediu seu desligamento. Foi o primeiro a desistir. Durante o período de adaptação, outros também desistiram, pelos mais variados motivos, e a turma foi reclassificada. O "zero-um" do Primeiro Esquadrão passou a ser então o aluno Schwerz.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Fabre Vigarista e Damassa Muttley


A Segunda Guerra Camofal

“Grandes conflitos começam com pequenas juras de amor”....

- Qual o seu nome?
- Eukomi Okudukara.
- Eu também comi... Mas não foi isso que eu perguntei. Eu quero saber o seu nome...
- Eukomi Okudukara !
E assim teve início um dos mais tórridos e inusitados casos de amor destas crônicas mete-bronquianas. Junzo encontrou Okudukara, uma japona velha e surrada, no fundo de um armário abandonado do alojamento, e apaixonou-se perdidamente por aquela peça do vestuário militar.

O que Junzo sequer desconfiava é que sua agasalhante companheira era uma japona de programa, explorada por um kimono cafetão e biriteiro, o mesmo kimono que terminou seus dias, décadas mais tarde, trajando um “alemão” com forte sotaque camofo, numa sarjeta do Rio de Janeiro.
O tal kimono obrigou a quase virginal japona a prestar seus serviços de gueixa num antro de perdição chamado Trigonô. Okudukara fazia a alegria da camofada, enquanto Junzo já pensava em cometer harakiri, sem saber por onde andava sua amada japona.
Vendo o desespero do irmão, Hirasawa resolveu mexer os pauzinhos com a facção yakuza da Mete Bronca. E numa noite fria de domingo, camuflados em vestes ninjas, um pelotão kamikaze partiu da escola numa missão de resgate: Junzo, Hirasawa, Ofugi, Goto, Abijaudi e Maeda atacaram BQ como se fosse Pearl Harbor. Chegando no Trigonô, encontraram Okudukara dando sashimi para todo o mundo. A pancadaria foi intensa, com golpes de karatê, kung-fu e jiu-jtisu para todo lado. No fim da escaramuça, Okudukara estava em petição de miséria, e morreu degolada (sem a gola) nos braços de Junzo. Nada mais havendo a fazer, o pelotão ninja bateu em retirada.

A Rádio Casca Fora de Barbacena deu em primeira mão notícias sobre o conflito, e logo todos os alunos da EPCAr que estavam curtindo o licenciamento de fim-de-semana na cidade eram perseguidos por um bando enlouquecido de camofos pelas ladeiras de BQ, numa retaliação contra a ação dos ninjas loucos.
Okada, que ficara na retaguarda da missão suicida, monitorando as transmissões pelo clube de rádio amador do Professor Baumgarth, organizou rapidamente a contra-ofensiva epcariana, insuflando todo o Corpo de Alunos a partir para o ataque com seus poderosos cintos brancos de desfile, cadeados e coquetéis mijotovs. Estava declarada a Segunda Guerra Camofal.
Trilha sonora de " A Segunda Guerra Camofal":
"TÃO ZEN"
Ela me encontrou
Eu tava por aí
Num estado emocional tão ruim
Me sentindo muito Dal
Perdido, sozinho
Cepando que nem Jauhar
Até a japona achar
Oh! Yeah ! Yeh ! Yeh !
Ela demonstrou tanto prazer
De estar em minha companhia
Eu experimentei uma felação
Que nem a Cripta fazia
Quem fez BQ tem
De me entender muito bem
Ela me faz tão zen
Ela me faz tão zen
Que eu também quero
Fazer isso por ela
Oh, que pena, meu bem
Que te rasgaram em cem
Mas ainda quero casar lá na capela
Chamei o Dumas Stein
Prá costurá-la bem
Nosso padrinho vai ser o Campanella
Ela me faz tão zen
Ela me faz tão zen
Que eu também quero
Fazer isso por ela !
Ela me faz tão zen...
Ela me faz tão zen...

sexta-feira, 13 de março de 2009

A PRIMEIRA QUENGA DE UM HOMEM

Esta é mais uma das fantásticas histórias mete-bronquianas: a história da quenga virgem de BQ.
Diz a lenda que um jovem aluno foi seduzido por Cripta, uma mulher de meia idade, dona de um estabelecimento trilegal chamado Trigonô.
Posteriormente, o tal aluno veio a se apaixonar justamente pela filha da Cripta, por quem ele botava a mão no fogo, comprando briga com todo o esquadrão, jurando que a quenguinha era virgem.
Desgostoso com os rumos do seu caso amoroso, ele optou pelo auto-exílio na Bélgica, mas nunca esqueceu a “saudosa camofa”.

Saudosa Camofa
Se o Moraes não tá lembrado, dá licença de contar
Ali onde agora está este prédio tão mudado
Era uma casa véia, um quengueiro afamado
Foi ali, seu moço, que eu, o Moraes e o “Joaca”
Nóis peguemos nossa camofa
Mas um dia, nóis nem pódi se alembrá
Veio um diacho de um ardimento na hora da gente mijá
Peguemos todas nossas coisas e fumos pro hospitá
Tomá a tal de penicilim
Que tristeza que nóis sentia, cada gota que caía
Doía no bigulim
O “Joaca” quis gritar, mas em cima eu falei:
"Home, arria o calção, pru infermeiro ispetar !”
Só se conformemo quando o Moraes falou...
“Deus dá o vírus conforme o Trigonô ! “
E hoje eu tô em “Bruxela” purque a turma riu de mim
Mas pódi crê: ela era virgem, sim !
Saudosa camofa, camofa querida
Dim dim donde nóis peguemos a gonô de nossas vida

quinta-feira, 12 de março de 2009

PEOPLE vs PEOPLE

Este Encontro dos 25 anos promete emoções arrebatadoras.
Vocês já imaginaram como será o encontro do People com o People ? !!!
Dois cabras-da-peste, dois carcarás sanguinolentos, dois filósofos do Absurdo, dois repentistas num duelo de vida ou vida...


PEOPLE versus PEOPLE

PEOPLE I
Venha cá, cabra safado
Vem cumprir o teu destino
Eu quero pedir apoio
A Jesus, Filho Divino
Se tu diz que tu sou eu
Vou morrer se eu te assassino

PEOPLE II
Deus do céu , vem me ajuda
Que tu é onipotente
Tu é quem governa o mundo
Tu é muito competente
Só tu pode me dar força
Pra acabar com esse demente

PEOPLE I
Vou cantar pra essa gente
Nem que eu cante chorando
Prá medir tua demência
Carece de aparelho
Pois que toda a Ciência
Já provou que tu é zelho

PEOPLE II
Olhe aqui, cabra da peste
Sob este céu de anil
Diga para esse povo
Onde tu enfiou o fuzil
Que essa é a mió resposta
Que tu tem pra esse Brasil

PEOPLE I
Digo não, seu sem vergonha
Mesmo que a raiva me afogue
Porque onde o fuzil tá
Tu nem mais sentar pode
E é por isso que não digo
Em respeito ao nosso blog

PEOPLE II
Olhe, esquadrão querido
Veja bem meu pensamento
Se esse cabra fosse eu, eu seria um jumento
E já eu se fosse ele
Na hora suicídio tento

PEOPLE I
E tu vai se matá com quê
Se sumiu nosso fuzil ?
Tu é mesmo um bicho zelho
Narciso, olhe o que é teu
Se tu é o meu espelho
Se morrer tu mata eu

PEOPLE II
Tu até que tem razão
Isso tá que tá fedido
Vou matá tu agora não
Que assim fico impedido
De voltar nos Trinta Anos
Por matar e ter morrido....

PEOPLE I e PEOPLE II
Inham-nham-nham- nham....

quarta-feira, 11 de março de 2009

QUEM PAGOU VAI LEVAR

Os alunos abaixo fizeram seus depósitos até o dia 9 de março.
Logo, eles terão seus brindes garantidos.

003 Guimarães
004 Ambrogi
005 Bellintani
008 Ximenes
009 Pagliarini
010 Damasceno
013 Aylton
018 Adriano
020 Gavioli
027 Galrão
028 Rodrigo
032 Assis
038 Vital
041 Rufino
048 Figueiredo
052 Castanõ
054 Schmid
058 Udilson
060 Santiago
073 Eduardo
081 Sabadin
087 Viveiros
088 Emílio
090 Roja
096 Tabchoury
101 Meirelles
102 Tavares
108 Balduino
114 Dias
126 Giglio
127 Pinto
133 Murinele
135 Ricardo
137 Hugo
138 J. Fernandes
140 Jayme
152 Constant
154 Osmar
156 Bueno
161 Junzo
164 Sá
166 Margotto
174 Jeziel
175 Ambrósio
177 Ripp
178 Luis
179 Moura
181 Fontoura
185 Kabzas
188 Tadeu
189 Siqueira
192 Márcio / Rocha
196 Marcos
200 Torelli
209 Loures
213 Douglas
214 Beltrão
222 Gonçalves
226 Cajaty
228 Gil
244 Okada
247 Valdinei
248 Mari
262 Marcelo Gonçalves
266 Fabre
268 Martini
269 Guerrero
274 Júlio
278 Esteves
280 Alves
281 Joaquim
284 Velasco
297 Baroni
302 Jorri
310 Isaac
312 Pio
314 Diniz
317 Oriqui
322 Roberto Fernandez
324 Fauze
327 Geraldo
328 Coimbra
336 Barreto
341 Amílton
350 Arthur
365 Olsson

BRINDES

Faremos somente 130 unidades de brindes: 86 para os que pagaram até o dia 9 de março + 14 brindes para Oficiais e outros colaboradores/homenageados em BQ + 30 brindes para aqueles que pagaram/pagarem após o dia 9 de março ou que pagarem na hora do encontro.

Vale lembrar que o número de brindes é limitado e não aceitaremos reclamações de desavisados que não tiverem feito seus depósitos anteriormente ao dia 9 de março ou que resolvam pagar somente no dia do encontro.
Aqueles que ainda quiserem tentar garantir seus brindes, por favor fazer seu depósito o mais rápido possível, pois os brindes extras serão distribuídos na mesma ordem que os depósitos aparecerem no extrato, obedecendo-se uma ordem cronológica. Ou seja, há um risco de que alguém faça um depósito de R$ 70,00 (+ centavos) e fique sem brindes, dependendo de quando o faça.

ATENÇÃO: O valor de participação no evento (R$ 70,00) vai ser cobrado dos participantes que deixarem para pagar no dia do encontro, mesmo que os brindes tenham se esgotado, depois de obedecer-se a cronologia dos depósitos e/ou a chegada do aluno no local do evento.

THRILLER NIGHT



Ainda lembro com horror o meu primeiro encontro com o sobrenatural.
As luzes já estavam apagadas.
O corneteiro havia tocado o lúgubre toque de silêncio.
Mas sussurros e vozes entrecortadas impediam-me o sono: uma sessão espírita fora instalada bem no centro do alojamento inferior, a fim de evocar espíritos de alunos porrões já desencarnados que estivessem dispostos a fornecer o gabarito de uma prova que se avizinhava.
De minha cama, localizada na extremidade do recinto, ouvi um uivo lancinante que me fez gelar a espinha.
Cutuquei o Francioni, que dormia ao lado, mas ele despreocupou- me, dizendo tratar-se de M. Ribeiro e os rapazes das cabanolas de colchões..
Virei para o outro lado da cama, e tentei dormir.

Até hoje, vinte e cinco anos depois, não sei se o que se passou a seguir foi um pesadelo, ou fruto da minha imaginação atormentada.
Estivesse eu em sã consciência, eu poderia jurar que vi o Aurélio em transe mediúnico, cantando “Você não soube me amar” em yorubá, e um tilintar de copos arrastando pelo chão do alojamento, enquanto uma turba de alunos ensandecidos anotava as respostas ditadas pelos espíritos.
Corri ao meu armário, para pegar papel e caneta, e anotar também.
A escuridão impedia-me de ver qualquer coisa, e tive que recorrer a uma pequena lanterna que guardava sempre comigo.
No exato momento em que acendi a lanterna, todo o alojamento estremeceu com a passagem do trem na estrada férrea que cruza o terreno da escola.


A lanterna acesa escapuliu de minhas mãos e saiu quicando pelo chão com sua luz bruxuleante a iluminar de forma assustadora o aluno de plantão ao alojamento naquela noite, que vinha em passos arrastados pelo corredor entre as camas: Valdecyr.

O impacto daquela visão aterradora fez ecoar um grito pavoroso de medo de todas as camas adjacentes, alastrando-se pelo alojamento como rastilho de pólvora. Todos levantaram-se e correram para o banheiro.
Lá, fomos cercados por ladrilhos endemoniados que pipocavam das paredes, instalando o pânico de vez, não só no alojamento inferior como também no superior.
Encurralados pelas entidades espirituais descontroladas, forçamos a passagem pela porta principal do alojamento. Mas no meio do caminho havia um biombo, no qual estava pintada com “precisão” a recém-escolhida bolacha do 1° esquadrão.
Em seu desespero por fugir das forças satânicas, Costa atravessou o biombo, destruindo a famigerada bolacha, e só foi encontrado na manhã seguinte, vagando de ceroula pela Praça dos Macacos, no centro de Barbacena.


Não sei se tudo isto aconteceu exatamente assim, mas o fato é que depois daquela noite, Valdecyr passou a ser chamado de Thriller e tivemos que escolher uma nova bolacha para o 1° Esquadrão.

terça-feira, 10 de março de 2009

Lamento do Ambrogi

Incompatibilidade Genética

Dotô (ai, Dotô),
o nosso evento eu quis organizar
Teclou (ai, teclou)
Dizendo que eu não sei nem divulgar

Tem mais,
Olhou meu topete e me fez pentear
Sem dó (ai, sem dó)
Nem leu meu e-mail e mandou deletar

Se eu vou,
Se eu vou pro Lucape, ele quer Carandá
Sujou (ai, sujou)
meu nome com a turma lá no ECEMAR

Negou
uns poucos centavos pra depositar
Botou (ai, botou)
O tal de anti-spam só pra me atazanar

Se eu tô
falando de brinde ele vem me “brindar”
Que eu sou (ai, que eu sou)
muito mercenário e devo me mancar

Dotô,
o meu cromossomo não vai com o du home
Não vou (ai, não vou)
Dar mole pru xis nem pru ipsilone

E ontem,
Sonhando comigo resolveu jogar
No burro (ai, no burro)
E deu a dezena, a centena e o milhar

Ai, vou me re-desligar !

segunda-feira, 9 de março de 2009

DÚVIDAS


Será que este Evento está sendo bem divulgado?
Será que eu estou fazendo um bom trabalho?
Será que o Arthur está chateado comigo?
Será...?!!!

MARADONA


Dieguito também diz que vai....

sexta-feira, 6 de março de 2009

BALADA DE UM MONGO

Direito de resposta...
Como eu estou ficando bonzinho...

******************
Mongo é o Damassa!
Que vive Grogue!
Mongo é o Fabre!
Que edita o Blog!
******************


Dizem que sou mongo
Por eu ser assim
Se eu sou muito mongo
Por eu ser feliz
Mais mongo é quem me diz
Que não é Diniz, não é Diniz

Se esse tal encontro
Tá mal divulgado
Foi o tal do Kapa
Que não deu o recado
Mais mongo é quem não quis
Avisar pro "Y"... e pro "X"

Eu juro que é melhor
Não ser um normal
E eu nem fiquei"Rep" no CEMAL

Se "ele" tem topete
Que o boi lambeu
Eu não tenho culpa
O "e-mail" ninguém leu

Mais mongo é quem não quis
Avisar pro "Y"... e pro "X"

Eu juro que é melhor
Tomar Lexotan
Que ser derrotado
Pelo anti-spam

Sim, sou muito mongo
Isso não me amua
Eu sou assim mesmo
Sou "Tonho da Lua"

Mais mongo é quem me diz
Que não é Diniz
Eu sou Diniiiiiiiiz !

There is a light that never goes out

Para ir entrando no clima de nostalgia....
Toda vez que eu ouço esta música eu me lembro de BQ e me lembro do Caldas, que gostava de música como eu. Víviamos falando disto antes de ele ir....



Take me out tonight
Where there's music and there's people
Who are young and alive
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one
Anymore

Take me out tonight
Because I want to see people
And I want to see lights
Driving in your car
Oh please don't drop me home
Because it's not my home
It's their home
And I'm welcome no more

And if a double-decker bus
Crashes into us
To die by your side
Such a heavenly way to die
And if a ten-ton truck
Kills the both of us
To die by your side
Well, the pleasure and the privilege is mine

Take me out tonight
Oh take me anywhere
I don't care, I don't care, I don't care
And in the darkened underpass
I thought "Oh God, my chance has come at last"
But then a strange fear gripped me
And I just couldn't ask

Take me out tonight
Take me anywhere
I don't care, I don't care, I don't care
Just driving in your car
I never never want to go home
Because I haven't got one
Oh, I haven't got one

There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out
There is a light that never goes out...

Eukomi Okudukara


Diretoria - Ilhados reunidos em homenagem a Okudukara.


Este ano o carnaval fora de época em Juiz de Fora começa em Abril e vai arrebentar.
A União da Ilha de JF vai homenagear a colônia japonesa com o enredo "Eukomi Okudukara".
Qualquer "semelhência" é mera "coincidância", né ?

A minha alegria atravessou o mar
E aterrissou, entrou em cena
Fez um desembarque fascinante
Em plena Barbacena
Será
Que Okudukara vai estar na festa?
Um rei
No meio de uma gente que não presta
Eu vim subindo a serra
Cheio de euforia e cheio de tara
A turma inteira espera
Eukomi Okudukara !
Levei minha cana pra Okudukara traçar
Nestes vinte e cinco anos de EPCAr
Eu levei!
Levei minha cana pra Okudukara traçar
Nestes vinte e cinco anos de EPCAr
Acredito !
Acredito ser o mais potente
Para Okudukara homenagear
É hoje o dia da alegria
E a galera nem pode pensar em broxar
Diz pentelho meu
Se Okudukara não tem dono, é meu !
Diz pentelho meu
Se Okudukara não tem dono, é meu !

quinta-feira, 5 de março de 2009

RETETEL

João Romão também diz que vai.....


Mas não leva o relógio da mulher não, senão é Retetel na certa!

ELES VÃO!!!

O Imperador e seu fiel (e cego) seguidor Darth Vader!!

CONTA PARA DEPÓSITO

A Arrecadação dos valores para o Encontro da Turma já está no Ar.
No valor a ser depositado, estão incluídos o churrasco, o café da manhã e os brindes.
DETALHE: Ao fazerem o depósito, por favor adotarem a seguinte regra:
Para BQuianos:
R$ 70,00 + SEU NUMERO DE BQ EM CENTAVOS (Exemplo: SCHWERZ>> R$ 70,01; MADIOLI>> R$ 70,24; JEZIEL>> R$ 71,74; MAGNO>> R$ 73,66, ETC...) ou seja, o número 7 se mantem e os centavos vem em seguida.

Para PQDs:
R$ 74,00 + SEU NUMERO NA AFA EM CENTAVOS (Exemplo: FULANO DE TAL, NUMERO 87-235>>>>>R$ 76,35 = R$ 74,00 + 235 CENTAVOS)

Segue abaixo uma tabela de valores para acompanhantes. Usar a mesma fórmula dos centavos: (EXEMPLO> 70,00 ALUNO + 30,00 ESPOSA === 100,00, LOGO, DEPOSITAR>>> 100,01 (SCHERWZ), 103,66 (MAGNO), ETC...
Favor divulgar para o maior número de pessoas, para arrecadarmos o $$ o mais rapidamente possível
PRESTAÇÃO DE CONTAS SERÁ FEITA POR OCASIÃO DO ENCONTRO E O SALDO QUE SOBRAR SERÁ MANTIDO NA CONTA PARA O ENCONTRO DE 25 ANOS DA AFA EM 2012

VALORES
- >>> R$ 70,00 por integrante da turma, com direito a um kit básico de brindes. (NÃO SE ESQUEÇAM DA REGRA DOS CENTAVOS ACIMA)
- >>> R$ 30,00 por acompanhante adulto (válido para maiores de 12 anos), sem direito a brindes (NÃO SE ESQUEÇAM DA REGRA DOS CENTAVOS ACIMA)
- >>> R$ 15,00 por acompanhante entre 6 e 12 anos, sem direito a brinde (NÃO SE ESQUEÇAM DA REGRA DOS CENTAVOS ACIMA)
- >>> Isento de pagamento crianças até 6 anos (favor informar a estimativa de presença.

CONTA:
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
AGENCIA: 0334
CONTA CORRENTE: 001.00715549- 7
TITULAR: JOÃO ALBERTO GAVIOLI JUNIOR
CPF.: 612.430. 866-53

HOTÉIS EM BARBACENA

Master Plaza Hotel
Tel: (32) 3339 – 4770
Diárias Solteiro (stander) R$ 89,00 Casal (stander) R$ 139,00

Palace Hotel Carandá
Av. Olegário Maciel, 491 Centro
Tel: (32) 3333 - 3404
Diária Por pessoa R$ 50,00 Casal R$ 80,00

Hotel Barão de Minas
Av. Governador Bias Fortes, 1801 Pontilhão
Tel: (32) 3333 - 4066
Diária Solteiro R$ 35,00 Casal R$ 70,00

Hotel Grogotó
R: Cruz das Almas, s/n°
Tel: (32) 3339 – 3100
Diárias Solteiro (1 pessoa) R$ 90,00 Casal R$ 120,00

Hotel Lucape
Praça das Andradas, 177 Centro
Tel: (32) 3331 – 7700
Diárias Solteiro R$ 55,00 Casal (a partir de) R$ 110,00

Hotel Del’Rey
R: Teófilo Otony, 116 Prox. Plaza Shopping
Tel: (32) 3331 – 5310
Diárias Solteiro R$ 44,00 Casal R$ 73,00 3 pessoas R$ 99,00
Hotel Miranely
Av. Bias Fortes, 521 Centro
Tel: (32) 3331 – 7900
Diárias Solteiro R$ 44,00 – 35,00 Casal R$ 73,00 – 60,00

Data do Encontro - 24, 25 e 26 de Abril de 2009

Atenção Mete-Broncas!

Encontro dos 25 anos da Turma Mete Bronca em Barbacena!

24, 25 e 26 de Abril de 2009.

Programação completa será divulgada posteriormente.